No entanto, ainda são necessários estudos e testes adicionais para validá-lo.

A expectativa é que o Taxibot elimine completamente a necessidade de ligar os motores principais da aeronave durante o taxiamento, apesar de ser necessário ativar a unidade de força auxiliar (APU) para fornecer energia aos sistemas do cockpit e da cabine.

Dependendo de resultados da avaliação durante o ano de 2009 e de demonstrações operacionais satisfatórias, uma joint-venture (ou outro tipo de parceria) poderá ser criada para desenvolver um negócio que teria como objeto produzir e vender tratores Taxibot para aeroportos. A nova empresa seria uma parceria de três principais acionistas: IAI, Airbus e uma fabricante de tratores.

Apesar de ainda ser muito cedo para se tomar uma decisão sobre uma futura parceria, o Memorando de Entendimento com a IAI confirma a participação da Airbus no estudo de viabilidade, principalmente no que diz respeito aos testes de solo, previstos para serem realizados numa aeronave de teste A340-600 da Airbus. Durante a fase de avaliação do Memorando, serão também analisadas a responsabilidade regulatória, jurídica e ambiental, além de quantificada a viabilidade financeira do Taxibot.

“Reduzir custos e emissões em aeroportos é essencial para aumentar a eco-eficiência da nossa indústria. A Airbus e sua parceira IAI entraram em uma avaliação técnica e ambiental promissora“, disse Christian Scherer, Vice-Presidente Executivo de Estratégia e Programas Futuros. “Se bem-sucedido, o projeto estará alinhado com as metas de eficiência ambiental da Airbus, cobrindo todos os aspectos das operações de voos comerciais”, disse ele.

FONTE: Aviação Brasil – Assessoria de Imprensa – São Paulo/SP

DEIXE UMA RESPOSTA

Please enter your comment!
Please enter your name here