A Embraer anuncia que a Republic Airlines Inc., uma subsidiária da Republic Airways Holdings, aumentou seus pedidos do jato EMBRAER 175 em treze aeronaves, totalizando US$ 403 milhões, referidos a preços de tabela, nas condições econômicas de janeiro de 2007. Oito aeronaves desta encomenda já estavam incluídas na carteira de pedidos da Embraer do primeiro trimestre como “Cliente não divulgado” e as outras cinco correspondem à confirmação de opções durante o segundo trimestre.

Atualmente, a Republic opera 76 jatos EMBRAER 170 e 11 EMBRAER 175 e a carteira de pedidos firmes a receber da empresa possui 32 E-Jets. “Ficamos honrados em continuar compartilhando o sucesso da Republic Airlines”, disse Mauro Kern, Vice-Presidente Executivo da Embraer para o Mercado de Aviação Comercial. “A Republic já opera o EMBRAER 170 e o EMBRAER 175. Este pedido adicional de 13 jatos EMBRAER 175 é uma importante validação da nossa estratégia de oferecer às companhias aéreas a flexibilidade que precisam para adequar o tamanho das aeronaves às diferentes demandas de cada mercado.”

O longo e prolífico relacionamento da Embraer com a Republic data de 1998, quando a Chautauqua Airlines, também membro da Republic Airways Holdings, adquiriu dez jatos ERJ 145 de 50 assentos. Mais tarde, a companhia aérea passou a operar toda a família ERJ 145, ao encomendar os jatos ERJ 135 e ERJ 140. Atualmente, a frota da Republic Airways inclui um expressivo total de 182 jatos.

“Como o maior operador dos E-Jets no mundo, estamos muito satisfeitos em aumentar nossa frota de jatos EMBRAER 175, ao adquirir mais estas 13 aeronaves”, disse Bryan Bedford, Presidente do Conselho de Administração, Presidente e CEO da Republic Airways Holdings. “A nossa empresa continua a tradição de oferecer serviços seguros, confiáveis e com custos reduzidos, a nossos clientes e empresas aéreas parceiras. A família de E-Jets da Embraer estabeleceu altos padrões para os serviços aéreos na América do Norte. Os passageiros adoram esta aeronave pelo seu interior espaçoso e, em particular, pela ausência de um assento no meio.”

FONTE: Aviação Brasil – Assessoria de Imprensa – São Paulo/SP

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