A Star Alliance acaba de introduzir uma ampla iniciativa de redução de custos, procurando por meios de distribuição alternativos aos sistemas centrais de reservas (GDS). Criou-se um novo cenário por meio de uma combinação de desregulamentação do mercado e nova tecnologia, onde os assim chamados novos fornecedores de GDS ou Global New Entrants (GNEs) se transformam numa autêntica alternativa.

“Num cenário econômico que obriga as empresas aéreas a reduções de custos constantes, as áreas onde o aumento de custos é constante têm de receber atenção especial. As taxas de GDS sem dúvida alguma estão nesta categoria. Atualmente, as 16 empresas aéreas que integram a Star Alliance gastam, juntas, cerca de 2 bilhões de dólares americanos de taxas de GDS por ano, e vemos um nítido potencial para reduzir esta soma”, disse Jaan Albrecht, presidente da Star Alliance.

As empresas aéreas da Star Alliance não só poderão reduzir os seus custos de distribuição por meio dos GNEs, como terão meios de pesquisar novas possibilidades que os GDS atuais não oferecem, o que certamente resultará em soluções ainda melhores e sob medida para passageiros internacionais que viajam a negócios.

Em estreita colaboração com a Star Alliance, as empresas Air Canada, Lufthansa, SAS, Singapore Airlines e United Airlines lideram esta iniciativa em nome de todas as parceiras com o objetivo de desenvolver uma estratégia conjunta para a escolha de um GNE. Para levar adiante este projeto, os diversos GNEs foram convidados a apresentar o potencial dos seus respectivos sistemas por meio de um workshop realizado recentemente. Como resultado imediato deste workshop, a Star Alliance publicará, ainda este mês, um formulário de pedido de informações (Request for Information), cuja finalidade é definir um padrão Star Alliance uniforme para a próxima geração de tecnologia de distribuição, e para ter uma noção mais exata dos diversos concorrentes. Com seus quase 29% de participação no faturamento mundial das empresas aéreas, a Star Alliance pretende fomentar as parcerias com fornecedores que estão dispostos a trilhar o mesmo caminho, visando mudanças no setor que atendam a todos os membros da cadeia de distribuição.

“Graças à estrutura organizacional da Star Alliance, percebemos muito cedo que os GNEs são mais um assunto a ser coordenado pela aliança, para maximizar as vantagens para as nossas parceiras do transporte aéreo. Pretendemos concluir a escolha do GNE até o final deste ano”, disse Jaan Albrecht, presidente da Star Alliance.

O projeto GNE como um todo terá um papel importante no desenvolvimento da estratégia de distribuição das empresas aéreas parceiras.

A Star Alliance foi fundada em 1997 como primeira aliança de empresas aéreas cujo objetivo era o de oferecer aos seus clientes uma malha aérea global e viagens sem percalços ao redor do mundo. As atuais parceiras da aliança são: Air Canada, Air New Zealand, ANA, Asiana Airlines, Austrian, bmi, LOT Polish Airlines, Lufthansa, Scandinavian Airlines, Singapore Airlines, Spanair, TAP Portugal, Thai Airways International, United, US Airways e VARIG Brazilian Airlines. Juntas, as parceiras oferecem mais de 15.000 vôos diários, que servem aproximadamente 795 aeroportos em 139 países.

FONTE: Aviação Brasil / Lufthansa – Assessoria de Imprensa – São Paulo/SP

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