A utilização do sistema digital DMR da Hytera, empresa de projetos e fabricação de equipamentos profissionais para comunicação móvel, proporcionou à Azul Linhas Aéreas, um aumento de 100% na área de cobertura de radiocomunicação nos aeroportos de Campinas (SP), Confins e Pampulha (MG), Porto Alegre (RS) e em Azulville, sede da empresa, em Barueri (SP). As repetidoras e os rádios portáteis digitais começaram a ser utilizadas pela companhia aérea em 2012. Hoje, os equipamentos são usados por toda a equipe de operação e manutenção das bases mencionadas, garantindo comunicação sem falhas e em todas as áreas.
De acordo com Robson Costa, do departamento de Telecom e Segurança da Informação da Azul, a radiocomunicação é uma ferramenta essencial para a operação, permitindo repassar informações importantes de imediato como, extravio de bagagens, reparos, embarque e desembarque e conferência de passageiros na aeronave, evitando assim possíveis atrasos. “O antigo sistema analógico não cobria toda a extensão dos aeroportos. Com a solução digital, obtivemos maior alcance e menor tempo de indisponibilidade, além da possibilidade de comunicação via rádio entre bases que operam com o mesmo sistema e dos engenheiros que estão na sede da empresa com a equipe de manutenção na pista”, complementa.
Os rádios digitais DMR da Hytera têm características específicas para atender às necessidades de comunicação do ambiente aeroportuário. Segundo Nelson Mariano, diretor de Vendas da Hytera, as peculiaridades de um aeroporto, como presença de ruídos e interferência eletromagnética, exigem uma tecnologia específica para garantir comunicação sem falhas. Os rádios da linha DMR da Hytera são totalmente digitais, atendendo às resoluções da ANATEL, contam com filtros de ruído, acessórios de áudio integráveis aos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e funcionam em condições adversas. “Escolhemos os equipamentos da Hytera pela durabilidade, facilidade no manuseio e resistência à água e à queda. O aparelho nos proporciona um índice quase zero de manutenção e mais tempo de operabilidade”, afirma Costa.