Ecuatoriana de Aviacion (Equador)

A Ecuatoriana de Aviacion foi totalmente controlada pelo Governo do Equador em 1974. Em 1985 a IAI Israel Aircraft passou a administrar a empresa em sua parte de manutenção e áreas administrativas. Naquela época eram 1100 funcionários e 205 mil passageiros transportados ao ano com uma frota de 4 Boeing 707, 2 Boeing 720 e 1 McDonnell Douglas DC-10-30.

Em 1988 deixou de operar o Boeing 720 e atendia as cidades de Bogotá, Buenos Aires, Cali, Caracas, Chicago, Guayaquil, Lima, Los Angeles, México, Miami, New York, Panamá, Rio de Janeiro e Santiago.

Em outubro de 1991 a Ecuatoriana adquiriu 2 Airbus A310-300 para modernização da frota, fins de deixá-la com visual de empresa moderna para sua privatização, porém, já no ano seguinte, as aeronaves foram embargadas por falta de pagamento.

Em 1993 a Ecuatoriana chegou a arrendar 2 Boeing 727-200 para cobrir linhas na América do Sul, pois seus Boeing 707 tiveram problemas de corrosão e foram retirados de operação. Com tantos problemas, em setembro de 1993 a Ecuatoriana suspendeu suas operações devido a retenção de sua única aeronave em condições de vôo, um DC-10-30, no Panamá, por falta de pagamento

Em 1995 a VASP junto com o Grupo El Juri adquiriram o controle acionário da companhia. Em julho de 1996 a Ecuatoriana retomou suas operações com o Douglas DC-10-30 que havia operado anteriormente e um Boeing 727-200, porém, com o novo padrão visual da empresa, estilo VASP Colors. No retorno a empresa ligava Quito e Guayaquil a Miami e São Paulo.

Em 1997 com a chegada de um Airbus A310-300 e um novo Boeing 727-200 a empresa expandiu operações para Bogotá, Buenos Aires, Caracas, Lima, Manaus e Santiago.

No ano de 1998 a única alteração foi a incorporação de um novo Boeing 727-200 a frota da empresa, somando-se três unidades deste modelo.

O ano de 1999 foi muito importante novamente na história da empresa, que viu o Governo de seu país e o Grupo El Juri retirarem judicialmente a VASP do controle da companhia, por várias acusões de fraudes financeiras contra a Ecuatoriana. Neste ano retirou de operação um de seus Boeing 727-200.

Em meados do ano 2000 a Ecuatoriana suspendeu mais uma vez suas operações. Somente no mês de julho de 2004 a situação da empresa teve um novo rumo. Isso foi causado pela compra de 51% das ações pela LAB – Lloyd Aereo Boliviano, que coincidentemente também era administrada pela VASP e judicialmente também retirou a VASP de sua administração.

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