Início Notícias Últimas Noticias Boeing e Continental Airlines assinam contrato de 12 aviões 737-900ER

Boeing e Continental Airlines assinam contrato de 12 aviões 737-900ER

A Boeing e a Continental Airlines anunciaram hoje que a linha aérea norte-americana será a primeira do continente a operar o mais novo e maior avião da família Next-Generation 737, o 900ER.

A Continental trocou os pedidos que tinha por 12 Next-Generation 737 para o novo modelo 737-900ER. A Boeing irá entregar o primeiro 737-900ER da Continental em 2008. No mês passado, a Continental Airlines encomendou 24 aviões Next-Generation 737 e mais 10 aviões 787 Dreamliner.

“O 737-900ER dará suporte ao crescimento da Continental com a economia de escala e confiabilidade da família de aviões Next-Generation 737, além de uma capacidade maior que a do 737-800”, disse Ray Conner, vice-presidente de vendas para as Américas da Boeing Commercial Airplanes. “O 737-900ER é essencial para as rotas mais longas”.

O modelo 737-900ER possui vantagens econômicas substanciais sobre outros modelos, incluindo custos operacionais 9% mais baixos por viagem e 7% mais baixos por assento que o A321, que pesa 4.536 kg a mais que o modelo da Boeing.

“Além das vantagens econômicas, o 737-900ER também trará os benefícios da família de aviões 737 Next-Generation”, disse Larry Kellner, chairman e CEO da Continental. “Tripulação, manutenção e peças para esta aeronave são as mesmas que para o restante da família Next-Generation 737 e isso fará com que operemos o avião com um dos custos mais baixos de nossa frota”.

As mudanças estruturais e aerodinâmicas do design do 737-900ER incluem: asas fortalecidas, tailskid (patim traseiro) de duas posições, além de melhorias nos sistemas de flap principal e de bordo de ataque, que fazem com que o 737-900ER tenha capacidade de decolar com mais peso e de alcançar distâncias mais longas que o modelo base da família. Os aviões 737-900ER da Continental também terão como benefício opcional Blended Winglets, que reduzem o consumo de combustível o desgaste do motor, resultando em decolagens e aterrissagens mais silenciosas e menor emissão de combustível.

FONTE: Aviação Brasil – Assessoria de Imprensa – São Paulo/SP

SEM COMENTÁRIOS

DEIXE UMA RESPOSTA

Please enter your comment!
Please enter your name here

error: Conteúdo Protegido !!
Sair da versão mobile

Last Updated on agosto 4, 2006 by Alexandre Barros (Aviação Brasil)