Como resultado, o fator de ocupação aumentou 0,1 ponto percentual, atingindo 72%. O tráfego internacional de passageiros representou aproximadamente 71% do total.
O movimento nos voos internacionais (passageiros/km) aumentou 3,7% e a capacidade 1,6%. Consequentemente, o fator de ocupação aumentou 1,5 ponto percentual, alcançando 73,3%. A capacidade nos percursos de longa distância cresceu principalmente devido ao aumento nas operações de algumas rotas regionais, como também para Europa e Estados Unidos.
Já o tráfego doméstico de passageiros no Chile, Argentina e Peru, medido em passageiros/km, aumentou 25,9% e a capacidade cresceu 31,2 %, o que levou o fator de ocupação a diminuir 2,9 pontos percentuais, chegando aos 68,8%.
Devido à redução registrada nos mercados mundiais de importação e exportação, durante junho, houve queda de 16,2% no tráfego de carga e de 9,4% na capacidade. O fator de ocupação diminuiu em 5,3 pontos percentuais, atingindo 66,3%.
Nota: As estatísticas domésticas incluem as operações realizadas nos mercados do Chile, Argentina e Peru. Já as estatísticas internacionais consideram as operações das rotas regionais e de longo alcance.
FONTE: Aviação Brasil – Assessoria de Imprensa – São Paulo/SP