O diretor titular do Departamento da Indústria da Defesa (COMDEFESA), Jairo Cândido, fez uma breve apresentação dos produtos confeccionados no Brasil e ressaltou que o emprego dessas aeronaves em outros países, como Colômbia, demonstra a supremacia e confiança na indústria brasileira. “Para nós, é muito mais que uma venda. Representa um pacto profundo de amizade entre os dois países”, afirmou. “Esta é a maior declaração de confiança que a República Dominicana poderia dar porque coloca parte da manutenção da sua soberania em equipamentos brasileiros”, complementou.

Jairo dividiu a mesa com o embaixador da República Dominicana no Brasil, Hector Dionísio Pérez, o ministro da Defesa da República Dominicana, Pedro Peña Antonio, o subsecretário das Forças Armadas da República Dominicana, Nicolás Cabrera Arias, e o diretor de Comércio Internacional do COMDEFESA, Roberto Guimarães de Carvalho. Na platéia, representantes de indústrias do setor, do Ministério da Defesa brasileiro e da delegação de Defesa da República Dominicana.

“A República Dominicana tem visto com bons olhos o desenvolvimento em todas as ordens no Brasil; política, econômica e social. A confiança que depositamos na indústria brasileira é incomensurável e esperamos que este seja o primeiro de muitos outros encontros”, ressaltou Pedro Peña. O embaixador Héctor Pérez concordou com o ministro e emendou: “Queremos agradecer a Fiesp esta oportunidade em nome do departamento de Defesa. Esta iniciativa, sem dúvida, vai estreitar ainda mais os laços de amizade que temos e consolidar a relação comercial entre os dois países”.

Durante a solenidade, o embaixador convidou os empresários brasileiros a investirem em território dominicano. Ele lembrou que o país tem acordo de livre comércio com os Estados Unidos, América Central e União Européia e está em andamento o mesmo acordo com Canadá e México. “A República Dominicana está de braços abertos para a indústria brasileira. Temos 59 parques industriais e mais de 600 empresas instaladas. É uma ótima oportunidade para o empresário brasileiro investir e exportar sem pagar impostos, só as leis trabalhistas”, revela.

FONTE: Aviação Brasil – Assessoria de Imprensa – São Paulo/SP

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