Com a nova infraestrutura que será oferecida pelos terminais dos aeroportos concessionados (Brasília, São Paulo/Guarulhos, Natal e Viracopos), a TAM Linhas Aéreas está reforçando suas operações e aprimorando os processos de embarque, desembarque e conexão. Os cronogramas de mudanças são coordenados em conjunto pelas autoridades e empresas concessionárias, com suporte dos demais órgãos e empresas que operam nesses aeroportos – inclusive companhias aéreas e outros prestadores de serviços aeroportuários.
No dia 31 de maio, a partir das 8h30, as operações da TAM em Natal serão transferidas para São Gonçalo do Amarante/Governador Aluízio Alves. Os horários programados para chegada e partida dos voos não serão alterados em razão da mudança, graças ao planejamento feito pela companhia. A equipe local contará com um novo e moderno ambiente de trabalho durante o período de transição, com reforço de equipamentos, ferramentas, infraestrutura tecnológica e ampliação temporária no quadro de funcionários.
Nos casos dos aeroportos de Viracopos, em Campinas, e de São Paulo/Guarulhos, a TAM vai transferir suas operações no segundo semestre de 2014. Por conta do alto volume das operações do Grupo LATAM no novo Terminal 3 de Guarulhos, a mudança exige excelência das instalações aeroportuárias para minimizar qualquer impacto para o passageiro e garantir o máximo de eficiência, conforto e segurança. A companhia destaca que o aeroporto de São Paulo/Guarulhos será o maior hub mundial para as operações do Grupo LATAM, trazendo benefícios para o Brasil, que passará a ter mais voos diretos de e para outros países.
Com relação ao aeroporto de Brasília, a inauguração das novas estruturas foi iniciada em 16 de abril, sem alterações relevantes nas posições para atendimento de check-in da TAM. A principal mudança é a nova estrutura com pontes (piers), que contribuirão para a maior eficiência para operações de embarque, desembarque e conexões.
A TAM tem contribuído para a realização de testes e o aprimoramento de sistemas nos novos terminais – processos fundamentais para o início das operações. A perspectiva é oferecer um atendimento ainda melhor aos clientes, sendo que, para garantir o melhor serviço ao passageiro, serão necessárias adequações e preparações, já em curso e alinhadas com o plano de transição definido por cada administrador aeroportuário.