O processo de fusão entre TAM e Varig esbarra no nome da nova empresa. Cada uma quer manter o seu.

Diante deste impasse, poderá ser escolhido um terceiro nome para a nova companhia, que nascerá com participação do BNDES.

A Varig, que tem patrimônio líquido negativo e uma enorme dívida, terá 5% do capital da nova empresa. A TAM, por sua vez, não aceita incluir na fusão a Varig Engenharia.

FONTE: Aviação Brasil – Fernando Valduga – Bento Gonçalves/RS

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