A United Airlines anunciou que obteve um acordo em princípio com seus credores que praticamente encerra as negociações sobre o uso da frota da empresa. O novo acordo, que para entrar em vigor ainda precisa da aprovação do tribunal federal de falências que cuida do caso da United, reestrutura as condições de financiamento de 105 aviões e resultará numa economia de cerca de US$ 300 milhões por ano para os cofres da empresa.

A decisão se soma a outros acordos, relativos a contratos de leasing e à devolução antecipada de aviões, obtidos desde que a United se colocou sob a proteção do Capítulo 11 da legislação de falências dos Estados Unidos. Somados, eles resultarão em economias de US$ 850 milhões por ano para a empresa. Está sendo negociado agora um último contrato, relativo ao uso de 14 aviões.

Comentando o assunto, o principal executivo financeiro (CFO) da United, Jack Brice, declarou que o novo acordo derruba um dos principais obstáculos restantes para a recuperação da empresa e sua saída do Capítulo 11. Ele sublinhou que a United vem conseguindo renegociar os contratos de leasing e devolver parte da frota sem prejudicar o alcance global e a confiabilidade de suas operações, obtendo uma sensível economia sem reduzir sua eficiência.

O novo acordo define claramente as condições a longo prazo pelas quais a United poderá continuar a usar os 105 aviões, com uma sensível diminuição de custos para a empresa. A empresa encaminhará uma petição ao tribunal para sua sanção no prazo de duas semanas. Espera-se que o tribunal marque a audiência sobre o caso até o dia 15 de setembro.

FONTE: Aviação Brasil / United Airlines – Assessoria de Imprensa – São Paulo/SP

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