A questão ambiental nunca esteve tão em voga entre as preocupações das pessoas como ocorre hoje. As missões de avaliação realizadas pelo IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas); a preparação do acordo pós-Kyoto; a minuta das diretrizes sobre a emissão de CO2 preparada pela Comissão Européia sobre o Projeto de Compensação de Emissões da EU; a criação de um importante Ministério do Meio-Ambiente na França e a mobilização do povo francês em torno da Cúpula do Meio-Ambiente: todos são sinais significativos de uma conscientização em grande escala em relação às questões ambientais.

De longa data, esta conscientização vem sendo compartilhada pelas companhias aéreas, pelos fabricantes de aeronaves e motores, aeroportos e autoridades de controle do tráfico aéreo. Em 1996, a Air France publicou seu 1º relatório ambiental anual e, em 1999, a CRMA (Société de Construction et de Réparation de Matériel), subsidiária da Air France para trabalhos de manutenção, recebeu a certificação ISO 14001 para manejo ambiental.

Em 2003, a Air France assinou o UN Global Compact e, em 2004, subscreveu um Compromisso de Desenvolvimento Sustentável com seus fornecedores. Como prova deste compromisso, em 2005, o Grupo AIR FRANCE KLM foi incluído nos índices de sustentabilidade: DJSI* e FTSE4Good*, seguido por ASPI*, em 2006. No ano de 2008, a certificação global ISO 14001 da Empresa figura entre os projetos em andamento.

O progresso feito nos últimos anos para reduzir as emissões de carbono (CO2) têm sido considerável. Por exemplo, entre 2000 e 2006, a modernização da frota da Air France levou a uma redução de 12% no consumo de combustível por passageiro. A nova geração de aeronaves, tais como o A380 e o Boeing 787, precisará de menos de três litros por 100 km/passageiro e a Air France pretende reduzir seu consumo médio de combustível por passageiro para 3,7 litros por 100 km até 2012.

Entretanto, a indústria de transporte aéreo apresenta uma característica peculiar que não é compartilhada com a maioria dos outros setores de negócios. Sua contribuição para as emissões mundiais de CO2 é relativamente baixa, entre 2 e 3%, porém, de acordo com as previsões feitas antes do aumento dos preços do petróleo, esta contribuição poderia crescer por dois motivos:

– Primeiro, porque em um mundo com uma demanda econômica e social crescente por mobilidade, a necessidade do transporte aéreo só pode aumentar. A Air France, como outras empresas aéreas, pretende atender a esta demanda;
– Segundo, porque no que diz respeito à aviação, não existe energia substituta para o combustível no médio prazo, diferentemente dos outros setores industriais.

Como parte de sua abordagem decidida, combinando responsabilidade com realismo, a Air France compromete-se a perseguir seus esforços e usar todo meio possível para reduzir o impacto de suas operações no meio ambiente. Por isso, a companhia assinou um acordo sobre seus objetivos, em janeiro de 2008, com o Ministro da Ecologia e Desenvolvimento Sustentável, dentro da Cúpula do Meio Ambiente (Grenelle de l’environnement). A partir dele, cinco áreas principais estão sendo ativamente alavancadas:

– Investimento em uma frota moderna, com aeronaves mais eficientes no quesito combustível, que lançam menos CO2,
– Organização de sua rede em torno de hubs para limitar a multiplicação de recursos,
– Evitar consumo desnecessário de combustível a fim de diminuir a emissão de gases,
– Apoiar a inclusão do transporte aéreo no Projeto de Compensação de Emissões da EU de uma maneira justa,
– Antes dessa inclusão, trabalhar com parceiros na luta contra as mudanças climáticas.

Jean-Cyril Spinetta, Chairman e CEO da Air France, disse: “A Air France, ao lado da KLM, é o grupo aéreo que oferece a maior rede ligando a Europa ao mundo. Nossa posição de liderança significa que nós temos que adotar práticas responsáveis e ser a referência neste campo”.

O compromisso da Air France no corte de emissões de gás

Meta para 2012: 3,7 litros por passageiro por 100 km

Uma das frotas de longo percurso mais jovens do mundo

A primeira alavanca para ação que a Air France pode usar para reduzir o impacto de suas operações sobre o ambiente é a renovação da sua frota, de forma a utilizar aeronaves cada vez mais eficientes. Isto envolve investimentos enormes – 14 bilhões de dólares entre 1998 e 2012 –, possibilitando à Empresa progredir substancialmente com a entrada em serviço da última geração de aeronaves.

Durante os últimos cinco anos, 85 novas aeronaves foram incorporadas à frota da Air France, e 76 foram progressivamente desativadas. Isto representa um investimento de € 4 bilhões. Apenas em 2007, 14 novas aeronaves foram colocadas em serviço e 12 aviões mais velhos foram retirados. Hoje, por exemplo, a idade média da frota de longo curso da Air France é de sete anos, enquanto era de 10 anos em 1998.

Graças à atual política de modernização e investimento, a Air France tem reduzido seu consumo de combustível e emissões específicas de CO2 em 12% em apenas seis anos. Sem esta abordagem firme, a Air France teria queimado 850.000 toneladas extras de combustível em 2008 para o mesmo volume de atividade. Isto significaria mais de 2,6 milhões de toneladas de CO2. Espera-se ainda maior progresso com a chegada da nova geração de aeronaves, incluindo o Airbus 380.

Em comparação com o consumo médio por passageiro de 3,95 litros por 100 km em 2006, a Air France tem o compromisso de reduzir o consumo para 3,7 litros em 2.012.

Motores mais eficientes em gasto de combustível

Uma tonelada de combustível queimada gera 3,15 toneladas de CO2. A proporção direta entre o consumo de combustível e a quantidade de CO2 emitida mostra que a melhora no desempenho do motor é essencial para reduzir as emissões de CO2.

O consumo de combustível específico do motor cai em cerca de 1% ao ano. Por exemplo, o consumo de combustível cai em cerca de 20% quando se compara o motor CF6-50 do Boeing 747-200, em 1979, e os motores GE90 montados no Boeing 777, em 2001.

Não apenas a nova geração de motores possibilita às empresas aéreas reduzir as emissões de CO2, mas ela também reduz a poluição sonora. Cada nova geração de motores – que entra no mercado aproximadamente a cada 10 anos – reduz o ruído em torno de 10 decibéis. Por exemplo, a substituição do Boeing 747-300 pelo Boeing 777-300ER permitiu à Air France reduzir em três vezes o reflexo do ruído em terra para determinados vôos no Aeroporto de Orly.

Um Hub eficiente em energia no Aeroporto de Paris – Charles de Gaulle

A organização em forma de Hub (centro de conexões) da rede da Air France no Aeroporto de Paris – Charles de Gaulle (CDG) é um ativo importante em termos de eficiência energética. O próprio princípio de um hub, buscando a convergência dos fluxos de tráfego a fim de reunir os recursos operacionais, permite às companhias aéreas o pleno uso da sua capacidade. Pode-se transportar o mesmo número de passageiros com menos vôos. Além disso, o hub permite combinar o tráfego ponto-a-ponto e as conexões na mesma rota. Como resultado, o fator de carga em vôos de longo percurso tem melhorado, permitindo a operação de aeronaves maiores. E quanto maior a aeronave, menor a exigência de consumo de combustível por passageiro, o que por sua vez limita as emissões.

Para conectar uma rede de 100 cidades você precisa de 4.950 rotas diretas, enquanto que, através de um hub, há necessidade de apenas 100 rotas.

A Air France economiza combustível

Sem comprometer a segurança de vôo, que é a prioridade da Air France, a companhia metodicamente identifica toda a possível economia de combustível para, assim, reduzir as emissões de CO2 por passageiro, a cada ano. Nesta abordagem contínua, a Air France explora todas as possibilidades.

Melhorando ativamente o gerenciamento de tráfego

NO SOLO

Aprimorar gerenciamento de tráfego no solo em tempo real no Aeroporto de Paris – Charles de Gaulle possibilitará à Air France, a partir de 2009, reduzir tempo de taxiamento, espera no solo e, conseqüentemente, consumo de combustível.

NO VÔO

A ineficiência de gerenciamento de tráfego – a qual, segundo a IATA, aumenta as distâncias de vôo em até 12% – levou a União Européia a lançar a Iniciativa de Céu Único Europeu, que conta com a contribuição da Air France. O sucesso deste projeto depende de dois fatores:

– reorganização do espaço aéreo europeu em blocos aeroespaciais funcionais (a sigla FAB, em inglês), independentemente de fronteiras nacionais;
– melhoria de sistemas e procedimentos de comunicação, para otimizar os fluxos de tráfego em tempo real, com o Projeto SESAR (Single European Sky Air Traffic Management Research).

Exemplos da redução de emissões de CO2 da Air France:

-19.000 toneladas em 2010: nova organização de partidas de vôos em CDG
– 79.000 toneladas em 2013: SESAR 2013
– 158.000 toneladas em 2020: SESAR 2020

Reduzindo o peso das aeronaves

Quanto mais leve o avião, menos combustível ele queima, com menor emissão de CO2. Conseqüentemente, a Air France inspeciona todo o seu equipamento de bordo, desde os copos até a documentação da tripulação, acomodações da cabine e fornecimento de refeições. Como conseqüência, no terceiro trimestre de 2009, a Air France introduzirá progressivamente em aeronaves de trajeto curto um novo assento 4,5 kg mais leve do que os atuais. Esta economia possibilitará à Air France reduzir suas emissões anuais de CO2 em 8.000 toneladas. Obviamente, nunca o peso é reduzido em detrimento da segurança e conforto dos passageiros.

Levando a quantidade ideal de combustível

Enquanto atende aos regulamentos europeus que garantem a segurança do vôo com uma quantidade mínima de combustível, o comandante decide quanto à quantidade de combustível que deseja transportar a bordo, de acordo com os parâmetros do vôo tais como a carga paga (passageiros, bagagem, frete), características específicas da rota (congestionamento na chegada ou durante o vôo) ou condições do tempo. Estes são fatores que a Air France procura avaliar o mais exato possível, de forma a carregar apenas a quantidade ideal de combustível em cada vôo.

Exemplo da redução nas emissões de CO2:

Menos 33.000 toneladas em 2010: uso de estatísticas para otimizar a quantidade de combustível transportado a bordo.

Adaptação dos procedimentos de vôo

Ao mesmo tempo em que garantem a segurança do vôo, os pilotos também podem reduzir as emissões de CO2 aplicando sempre os procedimentos mais adequados para usar menos combustível ao pousar, taxiar e estacionar: busca contínua da altitude e velocidade de vôo apropriados; planos de vôos em rotas diretas; procedimentos de aproximação para descida contínuo ou visual; taxiando com um ou dois motores desligados. No local de estacionamento: utilização das GPUs (Unidades de Força Terrestre – Ground Power Units) ao invés das APUs (Unidades de Potência Auxiliar – Auxiliary Power Units) da aeronave.

Exemplo de redução nas emissões de CO2:

Menos 20.000 toneladas em 2010: uso limitado das APUs

Emissões de ruído

Ruído em terra consideravelmente reduzido

As emissões de ruído são uma importante preocupação da Air France, particularmente com relação às populações que residem próximas dos aeroportos onde estão localizadas as principais bases transportadoras, ou seja, Paris-CDG e Paris-Orly.

Nos últimos 40 anos, os avanços tecnológicos têm sido providenciais na redução das emissões de ruído, já que 20 decibéis de energia de ruído foram reduzidos nas aeronaves ao longo deste período (comparativamente, estima-se que o ruído é dividido pela metade a cada 3 db ganhos).

Conseqüentemente, com base em um índice de ruído constante (Lden 55), as superfícies expostas ao ruído aeronáutico produzido por todas as empresas aéreas em torno de Paris-Charles de Gaulle foram reduzidas em 49% entre 1998 e 2004. Este progresso tecnológico resultou em melhoria significativa nas emissões de ruído da Air France nos últimos dez anos, graças aos seus consideráveis esforços na modernização da frota da Empresa.

No Grupo AIR FRANCE KLM, a energia de ruído global caiu 25% nos últimos sete anos, enquanto o tráfego aumentou em 22% no mesmo período.

Por exemplo, a Air France substituiu os Boeing 747-300 em suas operações de Orly para o Caribe Francês e Réunion com a última geração de Boeing 777-300-ER. Desta forma, a Empresa reduziu em 17% sua participação na exposição dos moradores ao ruído. A Air France também decidiu cortar todos os vôos que chegam ou partem de Paris-Charles de Gaulle entre meia-noite e 5h da manhã – com exceção de um vôo de Noumea (via Tóquio).

TNSA: foi criada uma taxa especial – taxa sobre poluição sonora gerada pelo transporte aéreo (TNSA) – para financiar os programas de isolamento de ruído em torno dos aeroportos. Esta taxa, financiada pelas companhias aéreas, varia de acordo com a alocação dos “slots” e com a qualidade acústica da aeronave. O orçamento da TNSA é reavaliado periodicamente para atender ao número crescente de residências elegíveis para receber uma compensação, conforme decidido pelas autoridades, apesar dos níveis reduzidos de ruídos. Em 2008, a contribuição da Air France deverá alcançar € 18,5 milhões.

Plano de Troca de Emissões (ETS, em inglês): Air France apóia um sistema justo

Para garantir que a aviação contribua efetivamente para a redução global de emissão de CO2, um justo mercado ETS, apoiado pela Air France, é uma solução melhor do que a taxação. A taxação iria simplesmente piorar a capacidade financeira das companhias aéreas de investir em aeronaves mais eficientes e, conseqüentemente, mais limpas.

Porém, o contexto econômico mudou consideravelmente desde que o ETS foi implementado em 2005 – com o triplo aumento do preço por barril de petróleo e crescimento global incerto, além da introdução de condições cada vez mais duras direcionando a integração do transporte aéreo no sistema ETS, fazendo os mecanismos de mercado ineficientes, para não dizer uma ameaça à sobrevivência das companhias aéreas.

A fim de manter o plano ETS virtuoso, suas condições de implementação devem ser justas e realistas, além de levar em conta o novo contexto econômico:

– O plano não pode ser discriminatório. Ele deve se aplicar da mesma forma a todas as companhias aéreas do mundo. Uma companhia cujo hub fica fora da União Européia, mas ainda assim transporta passageiros de um lado a outro do planeta passando pela Europa teria uma vantagem desleal sobre as empresas com hub na Europa. Alguns fluxos aéreos seriam desviados de hubs europeus para não-europeus e os esforços demandados de companhias aéreas européias para combater a mudança climática seriam apagados. Falhando isso, o plano deveria envolver grupos similares para as mesmas.
– As cotas autorizadas devem ser alocadas sem custo. Para cobrir os custos operacionais de mercado, uma pequena proporção de cotas deveria ser leiloada. Leiloar um grande número de cotas ou mesmo todas elas significaria implementar o sistema de taxas, o que vai totalmente contra ao princípio básico do ETS, enfraquecendo a capacidade financeira das companhias aéreas em investir em novas aeronaves.
– O ETS deve ser implementado em um mercado que seja aberto a vários setores industriais. Caso a proposta corrente permita que as companhias comprem permissão de emissão no mercado, o mais virtuoso deles também deveria ser capaz de vendê-las a outros setores.
– A referência básica deve levar em conta esforços já feitos antes da implantação do sistema, assim, quem já tiver investido em frotas modernas não fica em desvantagem.

A Air France trabalha em conjunto com parceiros

Cálculo e compensação das emissões de CO2 em conjunto com Goodplanet

Como funciona a calculadora da Air France?

A Air France introduziu uma calculadora no seu site na Internet, que permite aos clientes calcular as emissões de CO2 geradas por seus vôos. Os cálculos estão baseados nos dados operacionais efetivos registrados em cada rota, levando-se em consideração o tipo de aeronave; o combustível efetivamente consumido; o número de passageiros; e o peso da bagagem e carga a bordo.

Como os clientes podem eliminar as emissões?

Graças à calculadora, os clientes podem avaliar a quantidade de CO2 gerada em sua viagem. Em seguida, podem escolher por compensar de forma concreta esta quantidade de emissões contribuindo para um projeto que poupa a mesma quantidade de CO2. Desta forma, sua viagem se torna neutra em termos de carbono. Para isso, entram em um site comum da Air France e da Goodplanet, o qual permite escolher o valor a ser doado e saber mais sobre compensações e os projetos financiados. Os donativos recebidos passam a alimentar o programa “Ação Carbono”, que visa a financiar projetos nos campos da eficiência energética e energia renovável.

Controle das alterações climáticas junto com os parceiros

Antes mesmo de o transporte aéreo ser incluído no Sistema de Compensação de Emissões da União Européia, a Air France já havia iniciado seu combate às alterações climáticas em conjunto com seus parceiros. Como primeiro passo de um processo que poderia levar a outras parcerias na França e em outras regiões do mundo onde a Air France opera, a Empresa se comprometeu a financiar uma campanha contra o desmatamento em Madagascar, com a ong Goodplanet.

Projeto Madagascar: 500.000 hectares de florestas protegidas ou restauradas

– Financiamento: € 5 milhões
– Prazo: 3 anos
– 60 a 70 milhões de toneladas de CO2 seqüestradas pelas matas envolvidas

As florestas desempenham um papel chave no balanço climático da terra. Ao mesmo tempo em que tornam a atmosfera mais temperada e úmida, seqüestram o CO2. Cada hectare de floresta – árvores e solo – contém de 120 a 400 toneladas de carbono. Conseqüentemente, sua destruição leva à emissão de gases de efeito estufa, reduzindo a capacidade dos ecossistemas de absorver CO2. O desmatamento representa cerca de 20% das emissões de CO2 produzidas pelo homem.

A Air France combate o desmatamento financiando o projeto Goodplanet de proteção das florestas, implementado localmente pela WWF/Madagascar. Estão envolvidos 500.000 hectares de floresta, representando 60 a 70 milhões de toneladas de carbono seqüestrado, potencialmente protegido. Os objetivos do projeto são prioritariamente a redução dos índices de destruição da floresta primária e a preservação da biodiversidade, melhorando as condições de vida das populações locais.

Exemplos concretos de iniciativas:

– Promoção de métodos de cultivo ambientalmente seguros
– Campanhas de informação e conscientização dos produtores rurais
– Criação de novas áreas de proteção.

Divisão de Qualidade, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável

Em 2002, a gerência geral da Air France decidiu estabelecer uma estrutura descentralizada para suas ações de meio ambiente, cuja administração estava incorporada ao Departamento de Qualidade, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, junto ao escritório geral. Cada departamento tornou-se responsável por garantir a aplicação das normas e pelos impactos ambientais de suas atividades. Cada um deles adota a política ambiental da Companhia na sua própria área, a partir de um plano de ação dedicado a ela.

O Comitê Executivo define a política ambiental da Companhia, valida os planos de ação e assegura que eles sejam adequadamente implementados. A performance de meio ambiente, resultados auditados e principais indicadores são revisados a cada mês no processo de Revisão de Gerenciamento de Qualidade-Segurança-Meio Ambiente (QSE), junto ao conselho administrativo.

A companhia adotou a certificação ISO 14001 para todas as suas atividade com o objetivo de validar sua política ambiental e garantir o aprimoramento constante de sua performance ambiental. Esta abordagem ilustra o compromisso da Air France para com os seus clientes e outros públicos, que estão cada vez mais atentos aos problemas ambientais. A certificação ISO 14001 deverá ser obtida em julho de 2008.

FONTE: Aviação Brasil – Assessoria de Imprensa – São Paulo/SP

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