O equipamento modelo Level D FFS, fabricado nos Estados Unidos, custa 11 milhões de dólares e deve atender as necessidades da Azul plenamente até 2012, quando será necessário adquirir mais um. Para instalar o simulador, uma reforma foi feita em um dos antigos estúdios de Azulville, a sede da companhia aérea em Alphaville, Barueri. O espaço foi ocupado por uma produtora anteriormente.

“Optamos por ter um simulador próprio porque estamos crescendo em um ritmo muito acelerado, já temos 150 pilotos e até o fim do ano outros 24 vão integrar a equipe, pois teremos duas novas aeronaves em operação”, disse John Daly, diretor da Universidade Azul, responsável pelo treinamento e capacitação de todos os tripulantes. A companhia fechará o ano com 14 aeronaves.

Segundo ele, o fato de o simulador ficar em Azulville reduz os gastos com treinamentos, hoje feitos nos Estados Unidos, economiza tempo e ainda garante mais flexibilidade e qualidade. “Com o feedback da área de operações, podemos treinar situações específicas, de acordo com a necessidade da Azul”, disse Daly. Outra vantagem é poder realizar os treinamentos no simulador sempre com instrução em português.

“Estamos trabalhando com dois tipos de instrutores para os pilotos, nossos próprios pilotos mais experientes e outros profissionais aposentados, como o comandante Antonio Tadeu Buchrieser que acabamos de contratar”, disse Daly. Não apenas os pilotos serão treinados no simulador, mas o equipamento também vai atender parte da necessidade de treinamento do time de manutenção e de comissários de voo.

FONTE: Aviação Brasil – Assessoria de Imprensa – São Paulo/SP

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